Teoria sugere que a akuma no mi do loki pode ser a da rato-esquilo, ligada à árvore do mundo
Uma análise intrigante aponta para a possibilidade de a fruta do diabo do Príncipe Loki ser a do Rato-Esquilo, modelo Ratatoskr, com conexões mitológicas fortes.
O mistério em torno da Akuma no Mi consumida pelo Príncipe Loki, em One Piece, gerou especulações fascinantes que buscam conexões diretas entre o personagem e o folclore nórdico, tema central de sua aparição.
Uma teoria em destaque sugere que a fruta do diabo de Loki é a Hito Hito no Mi, Modelo: Ratatoskr. O argumento central reside na função mitológica de Ratatoskr, a esquilo mensageira que corre incessantemente pela Yggdrasil, a árvore do mundo, no panteão nórdico. Este paralelo encontra ressonância imediata com um dos primeiros atos conhecidos de Loki ao nascer: a escalada da própria árvore do mundo.
Ressonância Temática e Funcionalidade Prática
A conexão temática entre o Rei do Reino de Elbaf e a criatura que transita o eixo cósmico nórdico é o ponto mais forte dessa hipótese. Caso essa transformação seja verdadeira, ela oferece soluções práticas para a logística do personagem em alto-mar. A forma híbrida de Loki, sendo um esquilo de porte menor, facilitaria sua mobilidade e presença discreta a bordo do navio principal, resolvendo um potencial problema de acomodação que um gigante poderia enfrentar.
Além da utilidade estratégica, a forma híbrida de um esquilo poderia introduzir elementos cômicos relevantes no enredo, especialmente em interações inesperadas, como o possível fascínio de Nico Robin pela forma animal do príncipe, adicionando camadas de leveza ao seu portagonismo.
Potencial de Disrupção Contra os Cavaleiros de Deus
O aspecto mais crucial levantado pela análise foca na capacidade destrutiva que a fruta Ratatoskr poderia conferir a Loki contra os Cavaleiros de Deus (God Knights). Na mitologia, Ratatoskr é fundamentalmente um agente de discórdia, dedicado a semear atrito e conflito entre as entidades que habitam a árvore do mundo.
A especulação avança ao postular que Loki, ao compreender a natureza dos Cavaleiros de Deus descrita recentemente, percebeu que sua fruta poderia ser a chave para desestabilizar a organização ligada ao poder central de Imu. A habilidade de semear discórdia ou corromper a comunicação, características centrais da figura mitológica, seria um mecanismo eficaz para desvincular ou confundir a ligação desses guerreiros com seu soberano.
Essa interpretação transforma a Akuma no Mi de Loki de uma simples habilidade de combate para uma arma de guerra psicológica e estrutural, alinhando perfeitamente o poder concedido com as ambições e os conflitos atuais do Mundo Original.
Fã de One Piece
Entusiasta dedicado da franquia One Piece com foco em análise de conteúdo e apreciação de comédia e desenvolvimento de personagens. Experiência em fóruns especializados e discussões temáticas sobre o mangá/anime.