A reação imaginada de aizen sousuke à segunda etapa dos arrancars de bleach
Análise especulativa sobre como Sosuke Aizen reagiria à revelação da Segunda Etapa evolutiva dos Arrancars no universo Bleach.
A figura de Sosuke Aizen, o arqui-inimigo de Bleach, sempre foi sinônimo de planejamento meticuloso, arrogância intelectual e domínio absoluto sobre seus subordinados. Sua ascensão ao poder e sua posterior queda sempre envolveram a manipulação de seres poderosos. Um ponto fascinante de especulação entre os entusiastas da obra de Tite Kubo reside em como o antigo Capitão da Quinta Divisão reagiria à revelação da Segunda Etapa, ou Resurrección Segunda Etapa, das formas evolutivas dos Arrancars.
Essa forma de poder, alcançada apenas por Ulquiorra Cifer em sua luta contra Ichigo Kurosaki, representa um patamar evolutivo que transcende a simples liberação da Zanpakutō. A Segunda Etapa não é um estágio oficial ou esperado por Aizen, que geralmente só valorizava o caminho direto para a força demonstrada pelo Hōgyoku.
O valor da evolução não planejada
Aizen baseou toda a sua estratégia na transformação dos Hollows em Arrancars, buscando criar um exército artificialmente evoluído, mas dentro de parâmetros que ele controlava. A existência de uma segunda liberação, que surge aparentemente de uma força interna e não de um incentivo direto do Rei das Almas Falsas, provavelmente geraria uma mistura de fascínio e irritação no vilão.
Seu fascínio viria da confirmação de seu objetivo maior: o potencial ilimitado do Hollow. A Segunda Etapa prova que a evolução é possível além de seus métodos. Por outro lado, a irritação seria direcionada à imprevisibilidade. Aizen detesta o caos e o que não pode quantificar ou prever. Um poder que brota espontaneamente, como no caso de Ulquiorra, desafia sua visão de mundo hierárquica e planejada.
A análise fria de Aizen
É provável que, após o choque inicial, Aizen adotasse uma postura de observação fria, típica de seu intelecto superior. Ele certamente tentaria dissecar o mecanismo por trás dessa transformação. Aizen não se importava com a moralidade, mas sim com a eficácia. Ele questionaria se essa forma secundária poderia ser replicada ou se era um acaso genético raro entre os Arrancars criados.
A reação mais contundente seria a comparação com seu próprio projeto de evolução, o uso do Hōgyoku. Enquanto o artefato é projetado para forçar a evolução de um ser até o limite de sua espécie, a Segunda Etapa parece ser um salto qualitativo interno. Aizen poderia ver isso como uma prova de que o caminho natural, mesmo que lento, pode superar até mesmo suas criações mais avançadas de forma irregular.
A suprema confiança de Aizen o levaria a concluir rapidamente que, mesmo com essa nova variável, sua inteligência e poder geral ainda o colocariam em um patamar superior. No entanto, a existência dessa forma forçaria o vilão, que se via no topo da cadeia evolutiva, a reconhecer uma nova camada de complexidade no mundo dos Shinigami e Hollows, um reconhecimento que ele, em sua arrogância, jamais admitiria em voz alta a qualquer um de seus subordinados, como Barragan Ruiz ou Starrk.