A queda de ashborn: Como a aliança entre baran e rakan dizimou seu exército de sombras
Análise revela a magnitude do ataque de dois Monarcas contra Ashborn, reduzindo seu poder em mais de 99%
A narrativa épica envolvendo os conflitos entre os exércitos da luz e da escuridão alcançou um ponto divisor de águas, focado na devastadora confrontação entre Ashborn, o Monarca das Sombras, e a união inesperada dos Monarcas Baran e Rakan. Estudando a trajetória dessa batalha, percebe-se o quão drasticamente o balanço de poder foi alterado por essa aliança momentânea.
Em seu ápice, o exército de Ashborn era uma força quase incontestável, contando com algo em torno de dez milhões de soldados das sombras. Esse número foi potencializado pela capacidade do Monarca de ressuscitar e incorporar os monstros caídos nos confrontos anteriores contra o Exército dos Governantes. Com tamanha potência, Ashborn estava demonstrando facilidade em desmantelar as forças adversárias, parecendo invencível em campo de batalha.
O impacto da traição dos Monarcas
No entanto, tudo mudou com a chegada coordenada de Baran e Rakan, cada um trazendo seus próprios contingentes militares. A natureza dos soldados das sombras é sua imortalidade intrínseca, que só pode ser anulada por outro Monarca ou um Governante, seja pela anulação ou pela negação dessa habilidade de regeneração eterna. Foi exatamente isso que Baran e Rakan executaram com eficiência brutal.
O resultado desse combate conjunto foi catastrófico para o lado de Ashborn. Estima-se que a luta contra esses dois poderosos Monarcas tenha reduzido a força total das sombras para pouco mais de cem mil unidades. Isso representa a aniquilação de aproximadamente 99% de todo o seu poderio militar. Um feito impressionante, considerando a classificação de poder dentro da hierarquia dos seres supremos.
Diferenças de poder e táticas de enfraquecimento
Para se ter uma dimensão do confronto, Ashborn é universalmente reconhecido como o segundo Monarca mais forte. Baran, por sua vez, é frequentemente rankeado como o quarto ou quinto mais poderoso, enquanto Rakan ocupa posições semelhantes (sétimo ou oitavo). O fato de apenas dois seres de poder ligeiramente inferior terem conseguido causar um estrago tão profundo demonstra não apenas a força combinada, mas também a eficácia estratégica utilizada contra o Monarca das Sombras.
Embora o sacrifício tenha sido alto - com a aparente morte de Baran e a retirada forçada de Rakan - o objetivo maior foi atingido: Ashborn foi severamente enfraquecido a um ponto em que não tinha mais condições de lutar quando o Exército dos Governantes finalmente os alcançou. A coordenação desses dois Monarcas representa um estudo fascinante sobre alianças temporárias e táticas focadas na desestabilização de um inimigo cuja principal vantagem era a superioridade numérica sustentada pela imortalidade.