Proposta reformula currículo da academia ninja focando em recuperação pós-massacre
Uma análise detalhada sugere uma reestruturação da formação ninja de Konoha, dividida em fases pré-operacional e intensiva.
Uma análise recente sobre a formação de shinobis na Aldeia Oculta da Folha sugere revisões drásticas no currículo da academia, especialmente considerando o impacto do Massacre do Clã Uchiha. O cenário pós-massacre implica uma redução significativa na mão de obra especializada, exigindo um sistema educativo com maior foco no desenvolvimento rápido e multifacetado dos novos recrutas.
Estrutura em Níveis: Preparação e Intensificação
A proposta idealiza um programa de seis anos, iniciando aos seis anos de idade e culminando na graduação aos doze, dividido em dois níveis distintos. Os primeiros quatro anos seriam dedicados a uma fase preparatória, focada em disciplinas acadêmicas essenciais adaptadas ao mundo ninja, como matemática, história e geografia.
Paralelamente, esta etapa inicial enfatizaria artes que não dependem diretamente de chakra, como taijutsu e kenjutsu. O objetivo seria construir uma base física sólida em resistência, força, velocidade e reflexos. A introdução controlada de exercícios de controle de chakra, como o equilíbrio da folha e a caminhada em árvores, ocorreria nos terceiros ou quartos anos. O fechamento desta fase preparatória incluiria o domínio das técnicas básicas da academia: Kawarimi (Substituição), Henge (Transformação) e Bunshin (Clonagem).
Os Últimos Anos: Treinamento Shinobi Avançado
Os dois anos finais constituiriam o núcleo intensivo da formação. Neste período, a instrução em taijutsu e kenjutsu seria aprofundada, e os exercícios de controle de chakra escalariam para incluir a caminhada sobre a água. Seriam introduzidas noções básicas de genjutsu, sobrevivência em terreno e auxílio médico inicial.
Um ponto crucial da reformulação é a descoberta precoce da afinidade de chakra dos estudantes durante o último ano. Embora o treinamento completo dessas naturezas seja adiado para a patente de Chūnin, conhecer a aptidão existente oferece um caminho pré-determinado para o desenvolvimento futuro, economizando tempo operacional.
Missões Práticas e Trabalho em Equipe
Para sanar a falta de experiência em colaboração, a proposta exige que os alunos do último ano sejam constantemente agrupados em rodízios frequentes. Uma vez por semana, estas equipes completariam missões de Rank D. O requisito para a elegibilidade ao teste final seria a conclusão positiva de, no mínimo, 24 missões de Rank D nos últimos seis meses do curso, garantindo familiaridade com a dinâmica de equipes.
Exame de Graduação Rigoroso
O teste final para se tornar um Genin de Konoha incluiria quatro partes: escrita, física, domínio de jutsus (incluindo Shunshin no Jutsu e a manutenção de exercícios de caminhada em água/árvores durante um sparring de quatro minutos) e uma simulação de combate em campo controlado, possivelmente utilizando áreas como a Floresta da Morte para simular condições adversas.
Mentoria de Elites
Adicionalmente, a proposta sugere que, em períodos de inatividade entre missões, todos os Chūnin experientes, Jōnin e Tokubetsu Jōnin sejam designados para dedicar de duas a três horas semanais ao ensino na academia. A prioridade de instrução prática desta elite deveria ser direcionada a Shinobis de famílias civis, como a kunoichi Sakura Haruno, e órfãos como Naruto Uzumaki e Sasuke Uchiha, que carecem de tutores estabelecidos em casa, visando nivelar as disparidades iniciais de formação.
Analista de Anime Japonês
Especialista em produção e elenco de animes e filmes japoneses originais. Possui vasta experiência em cobrir anúncios de elenco, equipe técnica e trilhas sonoras de produções de nicho, focando na precisão dos detalhes da indústria.