O mistério da custódia do chapéu de palha de shanks antes da jornada de luffy
A jornada e as responsabilidades de Shanks levantam questões intrigantes sobre quem protegeu seu icônico chapéu de palha.
Um objeto de imenso valor simbólico e sentimental na narrativa de One Piece é o chapéu de palha concedido por Shanks a Monkey D. Luffy. No entanto, um ponto de fascínio para os estudiosos da obra reside no período anterior ao encontro crucial entre os dois piratas, especificamente quando Shanks se dirigia a Mary Geoise.
A lacuna temporal e a relíquia
A lore de One Piece estabelece momentos chave na vida de Shanks, incluindo a época em que ele navegava ao lado do Rei dos Piratas, Gol D. Roger, e seu subsequente status como um dos Quatro Imperadores do Mar. Entre esses períodos, há uma fase em que Shanks se desloca para visitar Mary Geoise, o centro do poder mundial governado pelos Dragões Celestiais, uma viagem carregada de implicações políticas e pessoais.
Essa viagem levanta um questionamento lógico, mas profundamente enraizado na cronologia da história: o que aconteceu com o chapéu de palha durante essa expedição? O item, que representa a promessa entre Shanks e Luffy, é um foco de obsessão para muitos fãs, dada a sua importância como elo entre gerações e a jornada rumo ao tesouro.
Opções de custódia e segurança
A manutenção da posse do chapéu teria exigido uma decisão estratégica por parte de Shanks. Duas possibilidades principais emergem quando se considera a natureza de suas jornadas e os riscos envolvidos em se aproximar de Mary Geoise, um local hostil a piratas.
A primeira hipótese sugere que Shanks pode ter optado por levar o item consigo, escondendo-o astutamente durante sua travessia. Dada a sua inteligência e status como um capitão influente, Shanks possuiria os meios para proteger discretamente um bem tão precioso, mesmo em território perigoso. Isso implicaria que o chapéu permaneceu em sua posse direta, talvez em um local seguro dentro de seu navio, o Red Force.
A segunda vertente de análise propõe que, ante a necessidade de neutralizar qualquer risco potencial de perda ou confisco durante um confronto diplomático ou uma incursão secreta em terras do Governo Mundial, Shanks poderia ter confiado a guarda do chapéu a um aliado de extrema confiança. Quem seria digno de manter um tesouro com tamanha carga emocional?
- Aliados de Primeira Linha: A possibilidade recai sobre membros de sua tripulação, talvez um imediato de lealdade inquestionável, ou até mesmo algum conhecido influente que pudesse protegê-lo longe dos olhos do Governo Mundial.
- Armazenamento Estratégico: Alternativamente, o objeto poderia ter sido deixado em uma ilha segura, sob a proteção de habitantes locais que deveriam lealdade a Shanks.
Independentemente da escolha, o destino do chapéu durante esse período demonstra o planejamento minucioso de Shanks. Ele não é apenas um bucaneiro imprudente, mas um estrategista capaz de garantir que seus compromissos, como a custódia da relíquia de sua amizade com Luffy, fossem honrados, mesmo enquanto ele se engajava em assuntos de alta política com as maiores autoridades do mundo de One Piece.