Proposta ambiciosa sugere jogo de demon slayer nos moldes de rpgs de sucesso com foco em diferentes eras
Uma nova visão para um título de Demon Slayer explora a inclusão de múltiplas eras históricas e personagens inéditos.
A discussão sobre o potencial de um aclamado mangá como Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba transcender o formato atual de jogos e se tornar um RPG expansivo ganhou destaque recentemente. A ideia central foca em replicar a profundidade narrativa e a riqueza de um título anterior inspirado em Avatar: The Last Airbender, como o Avatar Generations, aplicando essa ambição ao universo criado por Koyoharu Gotouge.
O modelo sugerido visualiza um jogo de RPG que não apenas narre a jornada principal de Tanjiro Kamado durante a Era Taisho, mas que também mergulhe em épocas passadas, permitindo aos jogadores vivenciar momentos cruciais da história dos Caçadores de Demônios.
Expansão narrativa através das eras
Uma das propostas mais empolgantes é a possibilidade de explorar períodos históricos ricos em conflitos e personagens lendários. Isso inclui a Era Sengoku, a Era Edo e a Era Meiji, momentos cruciais onde a luta contra demônios moldou as gerações seguintes de Hashiras (Pilares).
Imagine a oportunidade de controlar figuras reverenciadas do folclore de Demon Slayer, como Yoriichi Tsugikuni, o caçador mais forte que já existiu, e seu irmão, Michikatsu, que viria a se tornar Kokushibo. A ideia se estende a experimentar as aventuras dos primeiros Hashiras, oferecendo um contexto muito mais vasto para o poder e legado da organização.
Personagens inéditos e aventuras paralelas
Além de revisitar o cânone estabelecido no mangá, a inspiração sugere a inclusão de tramas e personagens que nunca foram mostrados diretamente na obra original. Poderia haver a chance de jogar com figuras como o jovem Urokodaki Sakonji, mestre de Tanjiro e Giyu Tomioka, ou seu mentor, Jigoro Kuwajima, durante suas próprias campanhas contra onis. Isso abriria espaço para histórias nunca contadas que enriqueceriam o lore da franquia.
O sucesso de jogos que conseguem unificar a nostalgia com a expansão de universos, como visto em exemplos de adaptações animadas bem-sucedidas, atesta o apetite do público por experiências de RPG imersivas que honrem a fonte, mas que também ofereçam conteúdo exclusivo e jogabilidade diversificada. Essa ambição de cruzar eras, de Yoriichi aos personagens do presente, sugere um projeto de escopo colossal, capaz de demandar um investimento significativo em desenvolvimento, mas com potencial de redefinir o padrão para adaptações de animes em formato de videogame.