A força avassaladora de doma em kimetsu no yaiba e o dilema de sua arte demoníaca

A avaliação do poder dos demônios na série Kimetsu no Yaiba frequentemente leva a debates acalorados sobre quais membros das Luas Superiores representam a ameaça mais intransponível. Um ponto central de análise recai sobre Doma, a Segunda Lua Superior, cuja Blood Demon Art (Arte Demoníaca de Sangue) ostenta um potencial de escala e repetição quase ilimitado.

O poder do gelo ilimitado

A técnica característica de Doma envolve a manifestação de gelo, particularmente através dos Ice Clones (Clones de Gelo) e dos massivos Ice Buddhas (Budas de Gelo). A premissa levantada por observadores é simples, mas devastadora: se os demônios realmente possuem um suprimento de estamina virtualmente infinito, Doma poderia sustentar um bombardeio contínuo e massivo dessas criações geladas. Um ataque que inunda o campo de batalha com manifestações conjuntas de gelo representa um desafio de evasão e resistência que poucos personagens poderiam suportar por muito tempo.

Potencial em força total

O que torna essa especulação ainda mais intrigante é a demonstração de poder residual de Doma durante seu confronto final. Mesmo enquanto estava em visível declínio, sofrendo os efeitos corrosivos do veneno, o demônio foi capaz de executar um ataque de considerável magnitude. A percepção é que, se ele estivesse operando em sua capacidade máxima, sem a interferência externa do veneno ou condições adversas, a frequência e a intensidade de suas habilidades seriam exponencialmente maiores.

Considerando a natureza destrutiva desta arte, muitos analistas sugerem que a habilidade de Doma é, em essência, uma das mais desbalanceadas do universo criado por Koyoharu Gotouge. É um poder que escala com a resistência demoníaca e com a capacidade de manter a produção de manifestações físicas complexas em rápida sucessão.

A necessidade de um método extremo

Essa eficácia avassaladora sugere que a derrota de Doma não poderia ser alcançada por meros confrontos diretos de força ou velocidade, a menos que o oponente pudesse superar rapidamente a barreira de gelo em formação. A forma como a narrativa introduziu a solução para eliminar Doma, baseada na administração de um veneno mortal que comprometeu sua capacidade física e comunicação, é vista como uma evidência de quão complexo era neutralizar um inimigo que podia simplesmente preencher o espaço de combate com suas defesas e ataques.

A Arte Demoníaca de Sangue, neste caso, transcendia o limite do combate convencional, forçando uma abordagem estratégica que contornasse sua capacidade de combate constante. O debate se concentra na ideia de que, em um cenário de combate puramente físico, onde Doma pudesse usar sua técnica sem restrições, a sobrevivência de qualquer outro combatente se tornaria improvável devido à pura saturação espacial e destrutiva de seus clones e Budas de Gelo.