Análise detalhada sugere que saitama estava contendo drasticamente seu poder contra cosmic garou
Um exame aprofundado da batalha entre Saitama e Cosmic Garou aponta que o herói nunca utilizou sua força total, mesmo com o crescimento exponencial do vilão.
A intensa confrontação entre Saitama e a forma Cosmic Garou, na adaptação para mangá de One Punch Man, continua a gerar intensos debates sobre os verdadeiros limites do poder do protagonista. Uma análise focada nos eventos da luta sugere que, independentemente da capacidade do vilão de copiar habilidades e de seu crescimento exponencial, Saitama estava impondo restrições significativas à sua força destrutiva.
O ponto central deste argumento reside no compromisso que Saitama havia firmado com Tareo: ele não deveria matar seu adversário, apenas detê-lo. Essa promessa atuou como um limitador psicológico e físico fundamental para o herói. Além disso, a mera existência de um oponente com o poder de Garou despertou um interesse inédito em Saitama, já que ele raramente encontrava seres capazes de se equiparar minimamente à sua força.
O Estímulo do Confronto e o Limite Quebrado
A luta se estendeu por um período incomumente longo, situação que, segundo a interpretação, levou o corpo e a mente de Saitama a questionarem a própria natureza de seu poder. Esse desafio culminou em um estado de evolução acelerada, caracterizado como um momento de "1 + infinito", onde sua força atingiu um patamar ainda mais elevado. Com essa nova camada de poder acumulado, Saitama supostamente diminuiu ainda mais o esforço empregado.
A capacidade de Garou de copiar habilidades, mesmo aquelas aprimoradas pelo toque divino que ele recebeu, é superada pela resistência estrutural de Saitama. A ideia é que, enquanto Garou conseguia replicar os ataques, seu físico não era compatível para suportar o nível de força que Saitama poderia gerar, mesmo em estado de contenção parcial.
A Prova Final na Manipulação Temporal
A evidência mais contundente citada para sustentar a tese é o desfecho da batalha. O momento da intervenção cósmica de Saitama, que o permitiu viajar no tempo e desferir um soco antes que Garou pudesse sequer lançar um golpe, demonstra um controle absoluto sobre o espaço-tempo e a magnitude do impacto. Saitama teria calculado o exato nível de força necessário para neutralizar a ameaça de Garou sem aniquilá-lo, tudo isso realizado sem um esforço consciente significativo.
Essa demonstração final reforça a percepção de que, em sua essência, o herói simplesmente estava jogando em um nível muito abaixo do seu potencial real, utilizando a luta como um meio de exploração mútua de limites, em vez de um teste de sobrevivência contra um inimigo que ameaçava superar seu poder, como ocorreu com a entidade Garou.