Análise da batalha entre shinobu e douma revela método engenhoso para neutralizar o poder do lua superior
Uma teoria detalhada sugere que Douma utilizou sua habilidade de Sangue para expelir ativamente os venenos de Shinobu durante o confronto
O intenso confronto entre a Hashira do Inseto, Shinobu Kocho, e o Lua Superior Dois, Douma, durante a saga do Castelo Infinito, continua a gerar análises complexas sobre a tática empregada por ambos os lutadores. A luta foi marcada pela aplicação repetida de venenos potentes por Shinobu, que, surpreendentemente, demonstraram eficácia decrescente contra o demônio.
A premissa central levantada por observadores atentos da animação e do mangá Kimetsu no Yaiba (Demon Slayer) reside na capacidade de adaptação de Douma. Shinobu utilizou múltiplas formulações baseadas em sua respiração especializada, projetadas para induzir um efeito cumulativo e fatal. No entanto, a resistência cada vez maior do demônio sugere um mecanismo de defesa além da simples regeneração.
A Teoria da Exsanguinação Controlada
Uma interpretação detalhada sugere que a eficácia dos venenos de Shinobu seria consistentemente alta contra a maioria das Luas Superiores, mas encontrou um obstáculo singular na biologia única de Douma. O demônio possui a habilidade peculiar de manipular a essência de seu sangue congelado como parte de suas poderosas técnicas demoníacas.
O ponto crucial da teoria reside na maneira como Douma parecia se recuperar rapidamente após ser atingido pelas toxinas. Observa-se que ele frequentemente ativava sua Técnica de Sangue Demoníaco logo após receber uma dose da substância venenosa. Isso leva à conclusão de que Douma estava, ativamente, induzindo a expulsão do sangue contaminado de seu corpo.
Expelindo a Toxina pelo Gelo
Ao liberar seu sangue gelado, um processo que essencialmente cria uma forma de exsanguinação controlada, Douma conseguiria eliminar o veneno antes que ele se disseminasse completamente pelo seu sistema, ou antes que atingisse uma concentração letal. Essencialmente, ele estava trocando o sangue envenenado por gelo, um mecanismo de autodestruição rápida e localizada da toxina, garantindo que cada nova dose de veneno recebesse um corpo demoníaco menos comprometido.
Essa possível estratégia explica a surpresa inicial da própria Shinobu ao notar o declínio no impacto de suas drogas. Enquanto sua intenção era acumular dano, a capacidade única de Douma de liberar seu sangue congelado funcionou como um sistema de purificação em tempo real. Essa análise sublinha a engenhosidade tática necessária para enfrentar os demônios de alto escalão, onde até mesmo a fraqueza aparente pode estar ligada a uma força defensiva.